O "Espiritismo" brasileiro acredita que os "médiuns" são pessoas sobre-humanas, de elevada moral e inquestionável intelecto. Claro que isso é mero dogma, contestável por fatos reais. Mas como dogma, é confortável acreditar nele, por mais absurdo e sem sentido que seja. Mas certas situações colocam "médiuns" como Chico Xavier e Divaldo Franco em uma sinuca de bico. Escândalos que de um lado confrontam a moral dos "médiuns", de outro colocam à prova a sua capacidade de prever fatos que são ocultos para os seres humanos mortais. São situações que colocam os "médiuns" na seguinte questão: ao apoiarem escândalos, se sabem dos escândalos, são cúmplices; se não sabem, não são "médiuns" coisa nenhuma. Divaldo Franco e a farinata: se sabia, foi cúmplice; se não sabia, não foi "médium" Lembram da farinata que o empresário ultraliberal João Dória lançou em um evento organizado por Divaldo Franco, aquele que
O progresso da humanidade foi adiado?