Herculano Pires, espírita sério e melhor tradutor das obras da codificação, havia alertado sobre Divaldo Franco, este tratado como um impostor. Mas a FEB preferiu ignorar Pires e trabalhou para que este impostor pudesse ser a maior liderança do que os brasileiros conhecem como "Espiritismo". O que infelizmente vale até hoje. Uma liderança convenientemente divinizada e transformada em "maior filantropo do mundo" sem oferecer qualquer resultado de sua suposta caridade. Como se o fato de ser uma liderança religiosa pudesse incluir gratuitamente a missão de "caridade extrema" atribuída a mesma. Mas eis que um dia de fevereiro, Divaldo Franco dá uma entrevista num intervalo durante uma palestra em Goiânia, despejando ideias que mais parecem ter vindo das catacumbas dos calabouços medievais. Divaldo se mostrou altamente preconceituoso, retrógrado e somado a isso, se declarou apoiador do golpe, sem deixar isso claro, mas apoiando explicitamente a Lava jato, class...
O progresso da humanidade foi adiado?