"Enviado dos planos superiores" Sérgio Moro dá palestras para gananciosos tendo corruptos como parceiros
Um burro se coça no outro. O "Espiritismo" brasileiro se mostra cada vez mais uma farsa, ao ficar sem explicar a tal "Nova Era", mito que se desfaz feito castelo de areia após uma ressaca oceânica. Ao se pendurar na chamada "Lava jato", os "espíritas" arrancam de uma vez por todas a mascara progressista que colocavam artificialmente em suas caras de pau.
Divaldo Franco, considerado maior liderança desta farsa (que nada tem de Allan Kardec, nunca passando de um Catolicismo híbrido que acredita em reencarnação), havia feito elogios à operação Lava Jato, ainda mais exagerados do que os já feitos, sem saber se tratar de uma operação feita para destruir a soberania do Brasil e prejudicar os brasileiros. Uma declaração que custou o fechamento de vários centros- "espíritas" por falta de público.
Elegendo Sergio Moro como "presidente da República de Curitiba" (sem saber que o termo é pejorativo, pelo fato dos juízes de Curitiba quererem passar por cima da Constituição Federal e de instituições superiores) e toda a equipe da Lava Jato como "enviados divinos pelo bem da humanidade", Divaldo foi desmascarado como "sábio" pois o que ele falou entra em choque violento com fatos reais. Se um "sábio" desconhece fatos reais é porque não é sábio coisa nenhuma e sim um farsante.
Pois eis que seu elogiado "enviado dos planos superiores", provavelmente das Plêiades superiores, do Nibiru, Alcione, Exaltasamba ou qualquer coisa parecida, foi a Nova York receber um prêmio como "pessoa do ano" por uma entidade de comércio Brasil-EUA, o que é estranho para um juiz. O que um juiz tem a ver com uma entidade empresarial, comandada pelos homens mais gananciosos do planeta (alô, "espíritas", cadê a caridade?) que aos poucos destrói a economia nacional?
Se já é estranho um juiz receber um prêmio por instituição financeira sem ligação a Direito ou alguma ciência Jurídica, o que dá cara de suborno, pois Moro nunca manda punir quem age a favor da ganância empresarial, veja só quem estava também no evento com Moro, naquele esquema do "Diga com quem andas que eu lhe direi quem és": os golpistas Carlos Marun, João Dória e Pedro Parente.
Vamos apresentar as peças citadas:
- Carlos Marun é o braço direito de Michel Temer, o destruidor da pátria, responsável pelas articulações que favorecem o "presidente" intruso.
- João Dória, "prefeito" que abandonou São Paulo e que e amigo de Divaldo Franco, que apoiou o lançamento de uma estranha lavagem feita para dar como comida aos pobres.
- Pedro Parente é o mascate que finge ser presidente da Petrobrás para vendê-la aos gringos. A mesma Petrobrás que seria hegemônica no mundo segundo os delírios de Chico Xavier, outro farsante e apoiador do golpe militar de 1964 em sua pior fase.
Bom lembrar que todos os três, Marun, Dória e Parente, estão envolvidos em corrupção, mal supostamente combatido por Sérgio Moro, filho do fundador da filial de Maringá do PSDB, o que justifica a sua parcialidade. Divaldo, bom lembrar que parcialidade não costuma ser das qualidades mais nobres inerentes a espíritos de elevado nível espiritual. Liberar corruptos só porque são do partido de seu pai desmonta toda a farsa.
O "Espiritismo" cada vez mais se mostra uma farsa. Recentemente o jornal da linha roustainguista Correio Espírita (sic), falou sobre a corrupção punida no além tumulo. se esquece que há vários tipos de "corrupção" e distorcer uma doutrina inteira para favorecer interesses é outra forma.
Resta saber se a aliança dos "espíritas" com as forças que destroem o bem estar de milhões de pessoas irá os livrar de responsabilidades futuras, por justamente fazer o oposto do que Allan Kardec e seus espíritos orientadores haviam falado. Com certeza, se "planos superiores" existem, nunca iriam enviar cupins humanos para arrasar com uma nação inteira em prol de interesses particulares, pagos por corsários do imperialismo norte-americano.
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