Chico Xavier vendeu e ainda vende muitos livros. O dinheiro das vendas, que supostamente seriam para a caridade, teria enriquecido as lideranças da FeB, que enxergam uma boa ideia em manter viva a chama de idolatria ao suposto "médium".
Várias celebridades estão sendo usadas para promover os falsos profetas do "Espiritismo" brasileiro, hoje em franca decadência. Depois de Regiane Alves (no caso de Divaldo) e de Fernanda Souza (que entrevistou um "espírita" picareta para usar a covid para canonizar Chico Xavier), agora é a vez da atriz e ex-VJ da MTV Maria Paula de promover o beato que fingiu ser "médium".
Maria Paula disse que ouviu do próprio Chico Xavier um elogio que foi entendido por ela como uma "profecia", já que para os fanáticos adoradores do "médium" (que cumpre e mesma função para seus admiradores que Maomé para os muçulmanos mais fanáticos), o beato mineiro era um profeta.
Era apenas um elogio que todos falam para uma criança: "você vai ser muito conhecida e vai dar alegria aos brasileiros". Um elogio banal que a carteirada, junto com o fanatismo religioso da atriz, transformou em profecia, tanto para satisfazer a fé da atriz como para agradar a FeB, mantendo Xavier como um grande vendedor de livros. Tudo em prol de uma caridade sem resultados.
Não se sabe se o elogio estimulou a carreira de Maria Paula (a mãe dela poderia ter sido influenciada pelo elogio, o que tira o mérito da "profecia") ou se foi um reles elogio banal e tudo foi acontecendo como uma coincidência.
Uma coincidência malfeita, pois Maria Paula nunca foi uma celebridade extremamente popular e hoje é uma hasbeen (famoso que sai de moda), provavelmente usando do não-merecido prestigio do "médium" para tentar voltar aos holofotes.
Chico Xavier sempre foi objeto do mais doente fanatismo. Todos os admiradores se unem em um mutirão para manter o seu prestígio, que satisfaz a tara religiosa dos mesmos. A FeB não comenta, mas se alegra toda vez que isso acontece, pois é mais grana e mais prestígio que chega ao "Espiritismo" brasileiro, para tudo ficar na mesma, em nome da cega idolatria religiosa.
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