Todas as pesquisas sobre religiões colocam o "espiritismo" nunca além dos 2% Atualmente caiu para 1,8% depois da apostasia criada por inúmeras discussões que tentam por abaixo vários falsos mitos sobre a doutrina, que infelizmente ainda permanecem nas mentes de muitos de seus seguidores.
Em alguns lugares do Brasil, único país que ainda segue a doutrina, o número de não-religiosos chega a superar o dos que se declaram "espíritas", seja lá de qual linha. Novidades relacionadas à doutrina ou a seus deturpadores não conseguem ter repercussão fora do meio, apesar da doutrina, mesmo deturpada, seja extremamente respeitada pela opinião pública em geral.
Mesmo divulgada como uma religião com qualidades que as outras não tem - embora se pareça muito com o Catolicismo medieval misturado com filosofias esotéricas - o "Espiritismo" tem se mostrado uma seita fechada, que nunca se amplia.
Engraçado é que entre os seus dogmas está o desejo de que no futuro o "Espiritismo" seja a religião oficial de toda a humanidade, apesar de suas lideranças negarem que desejam "aumentar o rebanho". O que é uma tolice, pois não se pode impor uma religião, ainda mais com dogmas absurdos ou contraditórios, ou seja, sem lógica, para toda a humanidade.
Na verdade, a tendência é a de que o número de adeptos caia ainda mais. A solução para o "Espiritismo" é se agarrar ao prestígio que possui diante da opinião pública e tentar aumentar o seu "rebanho" com pessoas de fora, se aproveitando do fato de suas irregularidades ainda serem bastante desconhecidas para a maioria da população.
Mas o certo é que o rompimento ideológico com o Espiritismo original francês, organizado por Allan Kardec, é o grande responsável pela doutrina não crescer. Afinal, como convencer novos seguidores vendendo gato por lebre?
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