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Mostrando postagens de julho, 2021

A Caridade "Espírita" e superfaturamento: Uma realidade ocultada

O "Espiritismo" brasileiro é a religião mais respeitada pela opinião pública em geral. Isso acontece não por ela ser uma religião sem defeitos, mas por ter estes muito bem ocultados por meio da omissão de denúncias, nunca veiculadas em meios de comunicação tradicionalmente confiáveis, além de nunca aparecer em conversas de pessoas comuns, ou seja, sem despertar o mínimo de desconfiança. A caridade "espírita", considerada "transformadora", apesar de nunca ir além de mero assistencialismo precário e puramente paliativo, a tornou uma instituição considerada necessária por muitas pessoas e estereótipo consagrado do que deve ser feito em matéria de altruísmo no Brasil. Chico Xavier, seu símbolo máximo, é frequentemente acionado como sinônimo de benevolência por muita gente fora da doutrina. Mesmo sem gerar resultados práticos significativos, a caridade "espírita" é constantemente exaltada como algo respeitável e urgente, algo que nunca deve acabar e a

Exclusividade de brasileiros, "Espiritismo" brasileiro segue forte. Mas cairá!

Infelizmente, a seita mais farsesca do mundo, seguida apenas por brasileiros e cujos dogmas são contraditórios e espalhados por meio do disse-me-disse, ainda segue forte e respeitado diante da opinião pública, já que sabe muito bem esconder seus escândalos. Prestes a ser usado como porta de saída após o fracasso do neo-pentecostalismo, o "Espiritismo" brasileiro segue ainda enganando muita gente a pensar que seria ele a doutrina oficial da caridade e que o simples culto a seus personagens e dogmas seria suficiente para tornar este mundo mais justo e próspero. Há indícios de que o "Espiritismo" prepara seu terreno para se tornar hegemônico daqui a poucos anos. Livre de denúncias, blindada pela mídia e opinião pública e ainda mantendo a sua fama de "dona da patente da caridade", a doutrina ainda segue atraindo muitos admiradores e seguidores, e diante de inevitáveis críticas, é defendida com ardor e teimosia. Mas o crescimento desta doutrina pode trazer uma

Divaldo Franco, que enxerga tudo, não viu que Bolsonaro era corrupto?

O "Espiritismo" brasileiro tem nos chamados "médiuns" as suas maiores lideranças. Bezerra de Menezes, Chico Xavier e Divaldo Franco foram seus papas, e tudo que estes dissessem virava lei, por mais absurdas que parecessem suas declarações. Tidos como "espíritos de evolução máxima", esses "médiuns-estrelas" sempre estavam do lado da verdade, queiram o não. Divaldo é o papa atual da chamada "doutrina" e possui ainda uma reputação quase indestrutível para seus seguidores. Mesmo após a atrocidade da farinata (ração feita com restos de comida) para pobres e das declarações ultra-conservadoras pró-direita, ele continua admirado por esquerdistas que acreditam que a sua caridade precária e paliativa seria transformadora. Durante as declarações polêmicas, Divaldo assumiu seu voto em Bolsonaro e acreditava que este faria um bom governo. O anti-esquerdismo de Divaldo pode ter surpreendido muita gente, mas é coerente com o medievalismo embutido na