Espiritismo Secular

Somente pessoas que colocam a fé acima da razão, preferindo defender pontos de vista pessoais do que aceitar fatos, que reconhecem e valorizam a "santidade" do beato Chico Xavier. Com obras cheias de graves erros e muitas contradições e um trabalho filantrópico chinfrim de resultados pífios, que não conseguiu tirar seus auxiliados de suas condições humilhantes, Xavier ainda é admirado. Diretores de grandes instituições "espíritas" se esforçam em manter toda a mitologia em torno do "médium" (que sempre errava em suas comunicações) pois seus livros e a própria popularidade que o beato de Pedro Leopoldo ainda possui, gera prestígio e muita renda para instituições "espíritas". Embora "espíritas" costumam se indignar quando o assunto é dinheiro. Chico Xavier sempre foi um farsante. De início, no começo do século XX, nem quis enganar os outros, pois entrou no "Espiritismo" apenas porque estava procurando um lugar para rez

O sábio Herculano Pires havia avisado. Mas ninguém quis ouvir. Desprovidos da capacidade de raciocinar de forma adequada, muitos fiéis do "Espiritismo", confundindo fé cega com aprendizado , elegeram o picareta Divaldo Franco como guru, fizeram crescer o mito e quando é tarde demais resolvem abandonar o barco quando ele já está fundando. Divaldo cresceu enganando a todos com pose de sábio estereotipado, utilizando uma linguagem prolixa que aos ouvidos dos menos racionais passa tranquilo por sabedoria científica. Mas quem é mais atento aos detalhes, sobretudo quem entende de semiologia, percebe logo de que se trata de um farsante a se aproveitar da ignorância alheia para se tornar influente. A carência humana por uma liderança e a incapacidade (ou falta de coragem?) de analisar o discurso fez com que muitos brasileiros se apaixonassem por Divaldo Franco, acreditando ser ele o oráculo divino destinado a melhorar toda a humanidade. Enfim, o castelo encantado do podero

O forçamento de barra dos "espíritas" que tentam usar a Covid 19 para se recuperarem da decadência após revelações de que seus dogmas nada tem a ver com as descobertas de Allan Kardec, muito bajulado e nada estudado, vai ser um tiro no pé a piorar ainda mais a situação já péssima das desacreditadas lideranças do "espiritismo" brasileiro. Se analisarmos cientificamente - eu disse CIENTIFICAMENTE, não "cientificamente" como os "espíritas desejam - vamos perceber que do contrário que os defensores do esquizofrênico de peruca, que consideram seu profeta maior, pensam, a Covid chegou para soterrar qualquer profecia feita por algum "espírita". Principalmente as "previstas por Chico Xavier, o farsante maior. Já foi mais que comprovado o fato de que a vidência e mediunidade de Chico Xavier e Divaldo Franco é uma farsa. Se eles fossem realmente paranormais, seus diagnósticos seriam certeiros, não baboseiras feitas para forçar a idolat

O "Espiritismo" brasileiro, religião mais contraditória do mundo, sempre se achou "científica", mas se comporta como uma igreja de fé cega e dogmas sem pé nem cabeça. Por isso sempre recorre ao achismo para explicar o mundo real, nunca descartando o igrejismo de fé cega que ilude muitos de seus seguidores. Em franca decadência, por não conseguir explicar os fatos reais de forma lógica, o "Espiritismo" está enxergando na Covid 19 a oportunidade de se reerguer. Mesmo não fazendo nenhuma menção clara a uma nova pandemia, Chico Xavier está sendo reabilitado como "profeta" porque há uma necessidade de mantê-lo firme como "papa" da igreja dos espíritos, já que muita gente lucra usando o nome dele. Divaldo Franco e Juliano Pozati tem se empenhado, cada um a sua maneira, em associar a Covid 19 com o "Espiritismo" brasileiro, como se a pandemia fosse uma nova praga a forçar a humanidade inteira a se converter ao moralismo cr

Como uma religião oportunista que finge estra sintonizada com o mundo real, o "Espiritismo" brasileiro sempre se aproveita de certos momentos para se promover e atrair a atenção de pessoas para aumentar o rebanho e fazer cumprir a sua ambição de ser a "religião oficial de toda a humanidade". Afinal, todos serão "espíritas" pelo amor ou pela dor, talkey? Um bando de malucos se engajou nesta idiotice de transformar um sonho banal de Chico Xavier, com explícito conteúdo igrejeiro, em uma "profecia científica". A delirante tese foi lançada por um jovem com cara de coroinha e admirador do beato, Geraldo Lemos Neto. A tese ganhou o pomposo nome.  de "Data Limite" e recebeu um verniz de "ciência", mesmo desafiando a lógica em inúmeros pontos. Como ela atrai público, dá dinheiro e canoniza o "médium", muita gente decidiu levar adiante a farsa. Dinheiro e mais dinheiro foi e ainda é jogado fora para promover esta