Pular para o conteúdo principal

Declarações de Carlos Vereza e de Divaldo Franco podem esvaziar ainda mais centros "espíritas"

As contradições do "Espiritismo" brasileiro, uma seita que nasceu deturpada, usando o nome de Allan Kardec apenas como "autenticador" dos dogmas absurdos (vários herdados da forma medieval de Catolicismo) estão vindo a tona, causando um verdadeiro abalo nos centros, afastando uma multidão de fiéis que aos poucos percebem que a versão brasileira nada tem de kardeciana.

A declaração do ator assumidamente "espírita" (de Chico Xavier, não de Kardec, bom lembrar), e uma entrevista de Divaldo Franco, suposta maior liderança da doutrina no Brasil, ambas cheias do mais medieval e anti-humanista conservadorismo, têm revelado que a doutrina brasileira - na prática divorciada da francesa original - se mostra cada vez mais incompetente na transformação da humanidade, sendo reduzida a uma igreja de fé cega, apesar da interpretação peculiar de dogmas cristãos.

O que mostra que a "religião mais racional e avançada do undo" nada tem de racional e de avançada. A fama de "doutrina evoluída" é só fachada para atrair seguidores. Um diferencial que na prática na se mostra visível. Um engodo igrejista que a faz mais uma de tantas igrejas construídas em torno do Cristianismo. Igual e talvez pior.

O comportamento de Vereza e Divaldo mostra que o "Espiritismo" não conseguiu, assim como não consegue e nem tem condições para isso, transformar o caráter das pessoas para que se tornem mais racionais e altruístas. Dois velhos ranzinzas, arrogantes (se acham donos da verdade) e altamente preconceituosos comprovam o fracasso do "Espiritismo" brasileiro, que urgentemente tem que incinerar tudo que fez desde que chegou ao Brasil e retomar a racionalidade kardeciana.

Como uma doutrina que se pretende racional e altruísta, nos dá duas lideranças irracionais e altamente preconceituosas e excludentes, se achando no "direito" de definir quem é "bom" e quem é "mal" segundo as convicções pessoais, ou segundo o conservadorismo mais retrógrado? Isso é um sinal claro de que o "Espiritismo" brasileiro tem sido praticado de forma errada, gerando este verdadeiro fracasso ao desenvolver seres humanos tão repulsivos como Vereza e Divaldo.

Duas lideranças arrogantes que acham que sabem mais que os outros e que condenam verdadeiros altruístas (medo de concorrência?) e ignoram de que lado está a verdadeira maldade humana (na especulação financeira de poderosos banqueiros mundiais), para condenar, segundo o elitismo "espírita", os pobres que são obrigados a roubar para comer e ter casa.

Se Vereza e Divaldo tem contato com os planos mais altos, das duas uma: ou esse plano alto não é alto coisa nenhuma, por estar distorcendo a realidade, ou os dois são picaretas que não entram em contato com nada, cometendo sua verborragia com base em crenças pessoais muitíssimo equivocadas, enganando muitos que ainda confiam nestas lideranças, o que é altamente perigoso.

Se o "Espiritismo" brasileiro foi capaz de construir lideranças delinquentemente irresponsáveis, imagina o que ela é capaz de fazer com os pobres mortais que seguem a seita? Allan Kardec é ainda o grande desconhecido dos brasileiros, ocupados com o igrejismo barato de um grupo de líderes, verdadeiros intrusos delinquentes que acham que sabem mais do que o resto da humanidade, e que usam a sua influência para enganar multidões mundo afora.

Mas aos poucos as mentiras e contradições vão sendo reveladas como tais e centros já começam a fechar as portas or falta de gente, que esperava ouvir Kardec e na verdade ouve Constantino, o "mestre espiritual" dos medievais. O verdadeiro mestre que conduz o cada vez mais medieval "Espiritismo" brasileiro.

Se tudo continuar como está a versão deturpada do "espiritismo estará definitivamente extinta. Com Bezerra, Divaldo, Xavier, Vereza devidamente soterrados abaixo dos escombros que eles mesmos criaram, na História da humanidade.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

O plano secreto de dominação "espírita" no Brasil

Brasileiros não costumam se interessar por bastidores. O que acontece dentro do cotidiano de instituições, empresas e até mesmo na vida profissional de líderes e celebridades, não desperta nenhuma curiosidade das pessoas, que acham mais bonito imaginar que as coisas acontecem como em lendas e contos de fada, com um pouco de pieguice e muita pompa. O desinteresse pelos bastidores elegeu Bolsonaro, já que muita gente nem sabia que ele já estava na política por mais de 30 anos, invisibilizado por não ter feito nada de marcante durante sua carreira de deputado federal.  O desinteresse pelos bastidores faz acreditar que todo aquele que se assume como "artista" é poeta e cria as canções sem interferência alheia (principalmente de empresários, investidores, produtores e todo tipo de liderança por trás do show business) e sem interesses mercantis. E esse mesmo desinteresse pelos bastidores transformou o "Espiritismo" brasileiro na religião mais honesta, moderna e altruísta,

Apoio a Bolsonaro desmascara o farsante Divaldo Franco

O sábio Herculano Pires havia avisado. Mas ninguém quis ouvir. Desprovidos da capacidade de raciocinar de forma adequada, muitos fiéis do "Espiritismo", confundindo fé cega com aprendizado , elegeram o picareta Divaldo Franco como guru, fizeram crescer o mito e quando é tarde demais resolvem abandonar o barco quando ele já está fundando. Divaldo cresceu enganando a todos com pose de sábio estereotipado, utilizando uma linguagem prolixa que aos ouvidos dos menos racionais passa tranquilo por sabedoria científica. Mas quem é mais atento aos detalhes, sobretudo quem entende de semiologia, percebe logo de que se trata de um farsante a se aproveitar da ignorância alheia para se tornar influente. A carência humana por uma liderança e a incapacidade (ou falta de coragem?) de analisar o discurso fez com que muitos brasileiros se apaixonassem por Divaldo Franco, acreditando ser ele o oráculo divino destinado a melhorar toda a humanidade. Enfim, o castelo encantado do podero

Porque só agora Chico Xavier foi desmascarado?

Diz o ditado que a mentira tem pernas curtas. Esta mentira teve pernas bem longas, durando quase 90 anos. Em 1932, deu-se o início da mentira mais bem sucedida já lançada no Brasil, capaz de enganar intelectuais, laicos, ateus e muita gente séria: o mito de Chico Xavier. De fato, Xavier nunca foi médium. Não que a mediunidade não existisse, mas que o beato de Pedro Leopoldo não estava preparado para isso. Aliás, ele dava sinais claros de esquizofrenia, algo que a esquipe deste blog já aceita como fato real. Muito do comportamento de Chico Xavier se encaixa nos sintomas desta famosa doença psiquiátrica. Xavier nunca passou de um mero beato que queria um lugar para rezar. Gostava praticamente de seguir rituais católicos (da linha medieval, praticada na Minas Gerais no início do século XX) e de ler livros. Escrevia muito bem, embora tivesse pouco conhecimento sobre os fatos cotidianos, demonstrando uma cega confiança na mídia corporativa. Falava com certa dificuldade e tinh