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Revelações sobra a Lava Jato desmascaram Divaldo Franco

A pergunta de um milhão de dólares: como é que o maior médium da atualidade, sensitivo de alto-nível e em contato constante com os mais elevados planos espirituais, não conseguiu, através de sua clarividência perfeita, detectar que a operação Lava Jato foi na verdade uma organização criminosa para destruir a economia brasileira e escravizar o povo brasileiro?

Esta pergunta incômoda serve como um xeque-mate para o "grande médium" Divaldo Franco, desmascarando de vez aquele que foi alertado como farsante por ninguém menos que Herculano Pires. Mas ninguém quis ouvi-lo e a erva daninha cresceu e criou muitas ramificações. 

Hoje, o charlatão Divaldo ainda é a maior liderança "espírita" do país, ainda enganando muitos com sua verborragia cheia de moralismo religioso retrógrado. O lobo ainda encontra ovelhas dispostas a serem devoradas por ele e por isso a doutrina segue decaindo cada vez mais, pois se revela incapaz de explicar os fatos reais, senão com a mesma ótica da mídia capitalista.

As conversas entre os responsáveis pela operação, o juiz que age como advogado de acusação Sérgio Moro e o procurador com voz de tantã Deltan Dallagnol (tao cristão quanto Divaldo), tem confirmado o que somente alguns progressistas já sabiam: A Lava Jato é uma farsa. 

Divaldo não percebeu que a operação era na verdade um ato mafioso orquestrado pela CIA e pelo FBI para impedir que o Brasil se tornasse uma potência, ago que estava ameaçando ocorrer nos competentes governos de Lula e de Dilma, reprovados pela gananciosa elite brasileira.

JORNAL NACIONAL, MENTOR ESPIRITUAL DE DIVALDO FRANCO? 

Se Divaldo fosse um paranormal de verdade, já teria alertado em declarações anteriores aquilo que veio à luz através do talentoso jornalismo de Glenn Greenwald, premiado e considerado por muitos o melhor jornalista da atualidade. Mas pelo jeito, Divaldo só assiste ao Jornal Nacional, o seu verdadeiro mentor espiritual.

Como o diagnóstico dado por Divaldo não corresponde aos fatos e sim ao que foi dito na mentirosa mídia corporativa, porta-voz da elite gananciosa, o episódio serve não só para desmascarar a Lava Jato, seus responsáveis, além de todos os golpistas (incluindo Temer e Bolsonaro, beneficiados pela operação).

A revelação divulgada por Greenwald também serviu para desmascarar os "espíritas" que apoiaram a operação, principalmente Divaldo Franco, que enxergava algo de divino na organização criminosa liderada por Sérgio Moro a mando de forças ocultas dos EUA. Não dá para ser paranormal sem perceber de forma transparente o que acontece no mundo real.

Como alertou Herculano, Divaldo sempre foi um charlatão. Enganou a todos garantindo que a Lava Jato, liderada por mafiosos de toga, era uma operação divina, encomendada por Deus e por espíritos elevados para combater aquilo que se chama de corrupção (que ninguém sabe dizer exatamente o que significa), como se a miséria fosse consequência do roubo praticado por políticos.

Nada disso. Tudo que acontece de errado em nosso país é resultado da ganância capitalista e do desejo quase sádico de querer ser e ter mais do que os outros, algo muito comum  nas intenções de capitalistas, juízes e profissionais liberais apoiados pelos "espíritas" brasileiros.

Por proteger e apoiar gananciosos, o "Espiritismo" merece decair e desmascarar todos os charlatães nele incluídos. Divaldo Franco foi francamente (bom o trocadilho) desmascarado por não ter revelado antes a verdadeira face da operação, como um clarividente que se supunha ser. Divaldo não é médium coisa nenhuma e acho muito bom pararmos de dar ouvidos a um ser como ele. 

Afinal, quem divinizou uma operação criminosa está completamente fora de sintonia com a realidade e com a espiritualidade superior, que não tolera mentira nem ganancia.

Se Divaldo Franco fosse realmente médium, seu diagnóstico sobre a Lava Jato seria exatamente o mesmo do que é observado neste vídeo abaixo, com o jornalista, engenheiro e economista Leonardo Stoppa, que explicou muito bem e de forma resumida como realmente foi a operação:

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